A Mãe deu no Carnaval para o primeiro que passou
Como não sabia o nome, para o filho ela contou:
"Seu Pai era um Terrorista Pacifista que a DITADURA
assassinou"
O menino cresceu órfão e então imaginou
Quero ser Professor de História e para o PT ele entrou
Che, Fidel, Stalin, as fotos deles na parede colocou
Hitler pegava mal, então ele rechaçou
A partir de seu iPhone dos Yankees reclamou:
"Abaixo imperialistas". que o Brasil se rebaixou
Aprendeu a "bater carteiras" e da Polícia apanhou
Começou a usar drogas e mais maluco ele ficou
Se mudou para o PSOL e lá ele se instalou
Pro Senado, Deputado e Vereador ele se candidatou
Doido de "jogar pedra" para nada ele ganhou
Mas, na sede do Partido ele se apaixonou
Com Paulão do Pinto-Grande ele se enamorou
Pelo tamanho do "pobrema", nunca mais ele sentou...
Nunca mais ele sentou, Nunca mais ele sentou...
Com o relacionamento firme, com Paulão ele morou
Até que um belo dia a hemorroida estourou
Com tantos problemas, no emprego não ficou
Sem trabalho e sem forças o dinheiro rareou
Tentou ser jornalista e um Blog começou
Como só falava em Lula, ninguém o acessou
Teve que encerrar, nem o dinheiro recuperou
Prevendo passar fome, "Pinto-Grande" o abandonou
E por uma feminista gorda e peluda, o professor ele trocou
O sonhador se inscreveu e pro BBB ele entrou
Na casa mais visada, não quis saber quem vigiou
E pro Jorge CAVALÃO o coração ele entregou
Como ninguém é de ferro, no edredom agasalhou
Dessa vez foi muito sério e a hemorroida arregaçou
Foi eliminado e a casa ele deixou
Com a Perda Total nem os cacos ele catou
Ficou a lembrança do equino que ao vivo o deflorou
Outra vez pelo "pobrema", nunca mais ele sentou...
Nunca mais ele sentou, Nunca mais ele sentou...
